Santa Cruz (1968/76 – 1977/79)
Corinthians (1976-77)
Fluminense (1980) e Sport (1980/83)
Títulos:
Títulos:
Campeão pernambucano em 69, 70, 71, 72, 73, 76, 78, 79, 80, 81, 82 (os três últimos pelo Sport).
Campeão da Taça Atlântico e do Torneio Bicentenário em 76 (pela Seleção Brasileira).
Campeão Paulista em 77 (pelo Corinthians). Vice-campeão Brasileiro em 77 (pelo Corinthians).
Marcas:
Marcas:
Durante o pentacampeonato (69/73), Givanildo disputou 113 partidas como titular, contabilizando 89 vitórias, 17 empates e sete derrotas. Marcou 11 gols nesse período.
No ano de 2000, a editora Abril lançou o Guia dos Craques – “Os grandes jogadores do Brasil e do Mundo”, do jornalista Marcelo Duarte, e Givanildo se faz presente vestindo a camisa do Santa, dividindo o selo dos 100 melhores com Pelé, Jairzinho, Cruyff, Maradona...
Características:
No início, atacante que ajudava na marcação. Ao ser recuado, tornou-se num grande operário. Corria o tempo inteiro, tinha bom passe, visão de jogo e roubava bola, ou seja, foi um típico armador. Era um futebol simples, no entanto, bonito de se ver. Apesar da timidez fora de campo, transformava-se em líder dentro das quatro linhas.
Estréia pelo Santa:
31/7/1968, Alecrim 0x6 Santa Cruz, válido por um torneio amistoso, disputado em Natal, que ainda tinha ABC e América.
Curiosidades:
Curiosidades:
Passou parte da carreira atuando na ponta-esquerda (atacante). Porém, na decisão do Pernambuco de 70, Duque escalou Giva no meio-campo, no lugar de Erb. O Topo Gigío, apelido de Givanildo, se tornou o motorzinho e o responsável pela saída de jogo do time, mas a permanência na cabeça-de-área ainda era uma eventualidade. Apenas em 1973, com Paulo Emílio, é que Giva foi efetivado como volante.
Hoje: Técnico de futebol desde 1983. Foi campeão pernambucano pelo Santa em 2005 e vice-brasileiro da Série B no mesmo ano.
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