O Santa Cruz venceu o jogo por 3 a 2, mas a imagem que ficou do duelo
contra o CRB pelo Campeonato do Nordeste, em fevereiro, no estádio Rei
Pelé, foi a briga entre integrantes das torcidas organizadas Inferno
Coral e Comando Vermelho, do time alagoano. O confronto, ocorrido dentro
do estádio, durou alguns minutos e deixou quatro pessoas feridas.
Quatro meses depois, ele volta à tona. Agora, para servir como argumento
para a Federação Alagoana de Futebol proibir, por meio de uma
resolução, a organizada tricolor de entrar no estádio Trapichão, onde as
duas equipes voltam a se encontrar, domingo, pela Série C. Em tempo: o
veto não se estende à uniformizada do CRB.
O texto do ato, publicado no portal TNH1, diz que está proibida "a entrada em qualquer estádio em Alagoas da Torcida Organizada Inferno Coral, em competições organizadas pela Federação Alagoana de Futebol e pela Comfederação Brasileira de Futebol, bem como a utilização de qualquer indumentária e objetos (faixas, bandeiras, camisas, bonés, símbolos, calções, agasalhos, toucas etc". Ainda de acordo com a resolução, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) será intimada.
A reportagem tentou entrar em contato com o presidente do Santa Cruz, Antônio Luiz Neto, e a Inferno Coral, mas não teve êxito. Entretanto, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, classificou a resolução como "ilegal". "A Federação não tem legitimidade para fazer isso, mas se a Inferno Coral contratar um estagiário de Direito e ele ingressar com uma ação, em menos de quatro horas derruba isso."
O texto do ato, publicado no portal TNH1, diz que está proibida "a entrada em qualquer estádio em Alagoas da Torcida Organizada Inferno Coral, em competições organizadas pela Federação Alagoana de Futebol e pela Comfederação Brasileira de Futebol, bem como a utilização de qualquer indumentária e objetos (faixas, bandeiras, camisas, bonés, símbolos, calções, agasalhos, toucas etc". Ainda de acordo com a resolução, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) será intimada.
A reportagem tentou entrar em contato com o presidente do Santa Cruz, Antônio Luiz Neto, e a Inferno Coral, mas não teve êxito. Entretanto, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, classificou a resolução como "ilegal". "A Federação não tem legitimidade para fazer isso, mas se a Inferno Coral contratar um estagiário de Direito e ele ingressar com uma ação, em menos de quatro horas derruba isso."
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