Mais uma vez, o sonho está em jogo. De voltar a estar entre os grandes. O
caminho é longo e cheio de obstáculos. Ano passado, o Santa Cruz
tropeçou e ficou pela estrada. Agora, de volta à linha de partida,
reinicia o trajeto na Série C do Brasileiro, de olho no próximo degrau: a
Série B. O cenário dos anos anteriores se repete. O Tricolor chega
credenciado pelo título estadual. Em 2011, teve sucesso ao conseguir o
acesso na Série D. Em 2012, o gás do bi pernambucano não foi suficiente.
O objetivo, neste ano, é evitar os erros e frustrações do passado.
Calejado pela experiência de 2012, o Santa Cruz já sabe o que enfrentará
na Série C. Desde a última edição, a competição é regionalizada e
dividida em dois grupos. As equipes se enfrentam em jogos de ida e
volta. A disputa é por pontos corridos. Os quatro melhores colocados de
cada chave passam às quartas de finais – e os dois piores são rebaixados
para a Série D. No caso do grupo tricolor neste ano, três, por causa da
inclusão do Rio Branco. A partir daí, o torneio é eliminatório, mas
quem chega na semifinal já está classificado para a Série B.
A nova forma de disputa da Série C mostrou uma competição marcada pelo equilíbrio. Nos dois grupos do ano passado, houve disputa pela classificação até a última rodada. A diferença entre o quarto e o quinto colocado foi de apenas dois pontos nas duas chaves. Uma boa campanha na primeira fase, no entanto, não é sinal de acesso. O Fortaleza, por exemplo, foi a equipe que mais somou pontos, mas acabou eliminado nas quartas de final pelo Oeste, que passou em quarto lugar.
Fora de casa
Para o Santa Cruz, a principal lição que fica do ano passado é a do equilíbrio entre os resultados dentro e fora de casa. Longe do Arruda, o Tricolor não conquistou uma vitória sequer em 2012 – foram quatro empates e cinco derrotas em nove jogos. Este ano, o desafio que recai sobre o novo técnico Sandro Barbosa e o grupo de jogadores do Santa Cruz. Na primeira fase, se classificar entre os quatro. Depois, passar por um mata-mata. É o caminho até a Série B.
A nova forma de disputa da Série C mostrou uma competição marcada pelo equilíbrio. Nos dois grupos do ano passado, houve disputa pela classificação até a última rodada. A diferença entre o quarto e o quinto colocado foi de apenas dois pontos nas duas chaves. Uma boa campanha na primeira fase, no entanto, não é sinal de acesso. O Fortaleza, por exemplo, foi a equipe que mais somou pontos, mas acabou eliminado nas quartas de final pelo Oeste, que passou em quarto lugar.
Fora de casa
Para o Santa Cruz, a principal lição que fica do ano passado é a do equilíbrio entre os resultados dentro e fora de casa. Longe do Arruda, o Tricolor não conquistou uma vitória sequer em 2012 – foram quatro empates e cinco derrotas em nove jogos. Este ano, o desafio que recai sobre o novo técnico Sandro Barbosa e o grupo de jogadores do Santa Cruz. Na primeira fase, se classificar entre os quatro. Depois, passar por um mata-mata. É o caminho até a Série B.
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